"A CRIAÇÃO GEME PELA MANIFESTAÇÃO DOS FILHOS DE DEUS" ROMANOS 8:19

WEB SITE

AJUDENOS A FAZER MISSÕES.

AME O PRÓXIMO COMO A TI MESMO!

COMO DEIXAR SEU COMENTÁRIO.

1- PASSO - COLOQUE O SEU NOME.

2- PASSO - COLOQUE O SEGUINTE ENDEREÇO

COPIE E COLE O ENDEREÇO DESTE BLOG.

3- PASSO - ESCREVA A SUA MENSAGEM

DEUS QUE OS ABENÇOE.

PÁGINA DE RECADOS

sábado, 7 de janeiro de 2012

Cristãos mortos no Sudão.


SUDÃO Cristãos têm sido executados no país


MISSÕES
SUDÃO
Cristãos têm sido executados no país
     As Forças Armadas Sudanesas (SAF) e a milícia islâmica aliada não estão distinguindo os combatentes 
e os civis nas batalhas territoriais no estado de Kodorfan Sul e, segundo os cristãos, isso se deve ao fato de
 que eles querem tirar o cristianismo da área.
     Um cristão na área leste de Kadugli disse que conseguiu fugir das agentes de Inteligência da SAF
 depois de 18 dias preso dentro de sua própria casa. Ele relatou ter visto seis prisioneiros cristãos serem
 levados e um a um serem executados.
     “Eles nos insultavam, dizendo que essa terra era islâmica e que nós não estávamos autorizados a 
viver nela”, disse ao Compass. “Eu os vi levarem meus irmãos em Cristo e matá-los na floresta, perto
 de onde nós fomos detidos.”
     Esse cristão que fugiu pediu anonimato, pois é ex-muçulmano há 10 anos e estava marcado para 
ser morto no dia em que conseguiu fugir. Ele ainda está escondido, pois teme que a SAF possa encontrá-lo.
     “Eu já estava marcado para morrer. Não estava mais preocupado com a minha segurança, pois, afinal,
 eu não dependia da misericórdia deles como eles pensavam, mas sabia que Deus estava no controle”,
 disse ele.
     Ele acredita que, desde que o Sudão se dividiu, o governo islâmico tem como principal alvo os 
cristãos e, como principal objetivo, limpar o cristianismo de Kodorfan Sul, parte da estratégia de tornar
 o país em um estado puramente islâmico.
     “Esta perseguição é claramente planejada pelo governo islâmico”, disse ele. “Minha vida está 
correndo grande perigo, pois eles ainda estão procurando por mim. Eu posso ser preso a qualquer 
momento ou até mesmo morto.”
     Outros cristãos que fugiram da área dizem que muitos foram mortos e igrejas foram queimadas pela
 SAF e pelas milícias islâmicas.
     As leis no Sudão e as políticas estão todas a favor do Islã. A sharia (lei islâmica) faz com que
 as garantias e direitos à cidadania dependam da religião, fazendo com que aqueles que não
 são muçulmanos sejam considerados cidadãos de segunda classe, sem acesso a todos os direitos.


Fonte: 
Portas Abertas

Igrejas estão se fechando e sendo vendidas.


NA HOLANDA AS IGREJAS ESTÃO FECHANDO AS PORTAS E SENDO VENDIDAS


IGREJA NO MUNDO
Na Holanda, igrejas estão fechando as portas

Há anos o número de fiéis está em declínio. A tendência toma conta de 
toda a Europa Ocidental. A Igreja Protestante perde sozinha, a cada ano, 
de 60 mil fiéis na Holanda.

A Igreja está sofrendo um êxodo drástico na Holanda. Com duas igrejas 
fechando a cada semana, um homem se tornou o principal consultor do 
país sobre como reaproveitar as construções antes sagradas. Algumas são demolidas, 
enquanto outras encontram nova vida como mesquitas, lojas e até 
mesmo centros de recreação.

Os bancos da igreja são vendidos de acordo com o tamanho. 
Os menores, com 3,6 metros de comprimento, podem ser comprados 
por 40 euros, enquanto os mais longos, de 6 metros, por 60 euros. 
Os fiéis da cidade holandesa de Bilthoven já levaram 17 bancos de seu santuário.

Os bancos não serão um problema, diz Marc de Beyer. Mas o órgão e a 
pia batismal, pesando centenas de quilos, no fundo da igreja, serão mais difíceis.

Marc de Beyer é um historiador da arte em Utrecht, localizada a meia hora 
de trem de Amsterdã, mas alguém poderia chamá-lo de liquidante. 
Ele é o homem que fecha as igrejas. Quando uma paróquia é dissolvida, 
quando uma igreja é fechada, De Beyer está lá. E ele tem muito a fazer.

Ainda existem cerca de 4.400 igrejas na Holanda. Mas, a cada semana, 
aproximadamente duas fecham as portas para sempre. Isso afeta 
principalmente os católicos, que serão forçados a ficar sem metade de 
suas igrejas nos próximos anos.

“E está apenas começando”, diz De Beyer.

Sua voz ecoa no prédio abobadado, onde a fraca luz de outono entra 
diagonalmente pelas janelas. De Beyer está atrás de um bloco do 
tamanho de um freezer. Até 1º de julho de 2006, ele era o altar 
da Igreja de São Lourenço, em Bilthoven, ao norte de Utrecht. Mas naquele 
dia a igreja se tornou um imóvel no mercado e o altar, onde os fiéis foram
 abençoados, casaram e lamentaram, se transformou em um pedaço de cimento.

Inicialmente, foi discutida a conversão da igreja em um centro comunitário. 
Mas os católicos queriam vendê-la rapidamente e uma empresa comprou a 
propriedade consagrada. No ano que vem, São Lourenço será demolida, 
dando espaço a 62 apartamentos.

“Arquitetonicamente, a perda é suportável”, diz De Beyer. A igreja foi construída
 nos anos 60, quando as comunidades católicas em Bilthoven e De Bilt cresciam 
tão rapidamente que os dois distritos passaram a precisar de três igrejas.
 Ela foi construída de forma rápida e simples.

Bancos vazios
Há anos o número de fiéis está em declínio. A tendência toma conta de toda 
a Europa Ocidental, com igrejas também sendo forçadas a fechar na França 
e na Bélgica. Mas na Holanda, o recuo do cristianismo na sociedade tem sido
 particularmente drástico. A Igreja Protestante perde sozinha, a cada ano, 
cerca de 60 mil fiéis. Nesse ritmo, ela deixará de existir por lá até 2050,
 calculam representantes da Igreja.

A tendência tem levado a fusões de igrejas de várias comunidades. 
São Lourenço, em Bilthoven, consolidou sua congregação com a de oito outras 
igrejas. Mas nenhuma dessas amálgamas precisa de mais do que uma igreja, 
um órgão e um altar. Todos os outros cálices, cruzes e bancos precisam ser
 descartados. O problema, diz De Beyer, é que itens sagrados particularmente
 não vendem bem. Os prédios, ao contrário, encontram rapidamente novos locatários.

Em Helmond, cerca de 80 quilômetros ao sul de Bilthoven, um supermercado se 
mudou para uma antiga igreja em 2001. Uma livraria abriu em uma antiga 
igreja dominicana em Maastricht, enquanto igrejas em Utrecht e Amsterdã foram 
transformadas em mesquitas. Dentre os 17 milhões de habitantes da Holanda, 
cerca de 850 mil praticam o islamismo. Ainda assim, muitas outras igrejas
 serão simplesmente demolidas.

De Beyer vem fechando igrejas nos últimos três anos. Ele estava presente
 quando um “plano estratégico” foi desenvolvido para transformar o Convento 
de Santa Catarina em um museu. Juntamente com a fundação para o patrimônio
 de arte religiosa, ele também escreveu um manual com instruções para o fechamento
 de uma igreja em seis passos – do inventário ao espólio. O guia foi distribuído
 entre as diferentes paróquias a partir de abril e, em breve, será traduzido para o inglês.

‘A melhor solução’
Recentemente, De Beyer participou de um simpósio na Alemanha e logo falará
 na Bélgica. Afinal, as igrejas não estão morrendo apenas na Holanda. Quando ele 
chega ao ponto 5.4 em seu manual, intitulado “demolição”, as pessoas 
frequentemente precisam recuperar o fôlego, ele diz.

“Mas quando uma igreja tem pouco propósito, valor emocional ou importância 
histórica, essa pode ser a melhor solução”, acrescenta De Beyer.

Ainda assim, De Beyer vê a si mesmo como um salvador de templos. Ele quer
preservar o valor delas. Suas instruções visam ajudar a distinguir entre o que 
tem valor e o que não tem. Ele frequentemente visita as igrejas para fornecer
 orientação e apoio. Bancos e Bíblias costumam ser vendidos para os membros
da congregação.

“Os altares frequentemente encontram um novo lugar no Leste Europeu”,
 diz De Beyer. “Há grande demanda lá, porque novas igrejas estão sempre
 sendo construídas.”

Há poucas semanas, uma paróquia em Arnheim decidiu por um uso totalmente
 novo para sua igreja, que permaneceu vazia por cinco anos. No final de novembro,
 a Igreja de São José reabriu como um parque para skatistas, com rampas e
 obstáculos na nave, cobrando 3,50 euros para passar o dia praticando entre
 imagens santas. Desde então, o número de frequentadores da igreja tem sido respeitável.